Quem És Tu, Realmente?

E se a tua vida estiver a ser escrita por mãos que não são as tuas?

Se não sabes, alguém dirá por ti

Se não sabes quem és, o que realmente queres, qual é a tua felicidade ou o que verdadeiramente precisas, alguém vai dizer-te.
E o mais perigoso é que, se não tens clareza sobre ti próprio, corres o risco de aceitar essa versão inventada — e viver segundo um guião que nunca escolheste.

Este é, provavelmente, um dos pontos mais cruciais no caminho para a felicidade:
libertar-nos dos papéis que nos impõem para escolher, de forma consciente, o papel que queremos representar na nossa própria vida.

O papel que nasceu contigo

O papel mais autêntico é aquele que está literalmente escrito no teu corpo e na tua alma.
Mas assumir esse papel exige duas coisas:
  1. Reconhecer quem és.
  2. Pertencer a ti mesmo — não a uma versão de ti moldada para agradar aos outros.
O grande obstáculo? A pressão constante para sermos aquilo que não somos e nunca poderemos ser.

O peso das expectativas

Vivemos rodeados de mandamentos, proibições e padrões morais impostos pela sociedade, pela família, pela cultura…
Muitos são inexequíveis, outros desatualizados, e alguns até desumanos.

E como não conseguimos cumpri-los todos, quebramos essas regras — e quando o fazemos, sentimos culpa.
Culpa e medo.
Medo do castigo, da desaprovação, da rejeição.

É essa dicotomia — querer algo e, ao mesmo tempo, sentir que não podemos tê-lo — que nos corrói por dentro.

O veneno silencioso da repressão

Temos desejos que nos ensinaram a reprimir.
Quebramos regras que nos dizem para seguir cegamente.
E, para evitar conflitos, fingimos que não queremos o que queremos.

Mas tudo o que é reprimido acumula-se no subconsciente, como água numa panela sem válvula de escape.
A pressão aumenta… até que algo parte por dentro.

O resultado?
Ansiedade, depressão, úlceras, enxaquecas, crises de asma, doenças psicossomáticas.
O corpo fala quando a alma é silenciada.

A válvula de escape da autenticidade

Para evitar que essa pressão destrua a tua paz, precisas de uma válvula.
E essa válvula chama-se autenticidade.
  • Sabe o que queres — e assume que queres, porque te faz feliz.
  • Compromete-te com isso, mesmo que outros desaprovem.
  • Faz sem culpa — porque a tua felicidade pessoal e libertadora vale infinitamente mais do que viver a vida inteira com medo.

O peso e a leveza de viver por ti

Quando escolhes viver de acordo com o que és, libertas-te da prisão invisível da opinião alheia.
Sim, haverá críticas, julgamentos, olhares atravessados.
Mas também haverá paz, alinhamento interno e uma força que não se compra nem se imita.

A tua vida pertence-te — e não existe felicidade verdadeira sem essa posse.

Reflexão final

Pensa: quantos dos teus hábitos, escolhas e medos são realmente teus?
E quantos são heranças de vozes antigas, que ainda ecoam na tua mente?

Talvez a maior coragem que possas ter seja esta: deixar de viver como personagem no enredo de outra pessoa e assumir, finalmente, a autoria da tua história.

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