Quem És Tu, Realmente? E se a tua vida estiver a ser escrita por mãos que não são as tuas?
Se não sabes, alguém dirá por ti Se não sabes quem és, o que realmente queres, qual é a tua felicidade ou o que verdadeiramente precisas, alguém vai dizer-te. E o mais perigoso é que, se não tens clareza sobre ti próprio, corres o risco de aceitar essa versão inventada — e viver segundo um guião que nunca escolheste. Este é, provavelmente, um dos pontos mais cruciais no caminho para a felicidade: libertar-nos dos papéis que nos impõem para escolher, de forma consciente, o papel que queremos representar na nossa própria vida.
O papel que nasceu contigo O papel mais autêntico é aquele que está literalmente escrito no teu corpo e na tua alma. Mas assumir esse papel exige duas coisas:
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Reconhecer quem és.
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Pertencer a ti mesmo — não a uma versão de ti moldada para agradar aos outros.
O grande obstáculo? A pressão constante para sermos aquilo que não somos e nunca poderemos ser.
O peso das expectativas Vivemos rodeados de mandamentos, proibições e padrões morais impostos pela sociedade, pela família, pela cultura… Muitos são inexequíveis, outros desatualizados, e alguns até desumanos. E como não conseguimos cumpri-los todos, quebramos essas regras — e quando o fazemos, sentimos culpa. Culpa e medo. Medo do castigo, da desaprovação, da rejeição. É essa dicotomia — querer algo e, ao mesmo tempo, sentir que não podemos tê-lo — que nos corrói por dentro.
O veneno silencioso da repressão Temos desejos que nos ensinaram a reprimir. Quebramos regras que nos dizem para seguir cegamente. E, para evitar conflitos, fingimos que não queremos o que queremos. Mas tudo o que é reprimido acumula-se no subconsciente, como água numa panela sem válvula de escape. A pressão aumenta… até que algo parte por dentro. O resultado? Ansiedade, depressão, úlceras, enxaquecas, crises de asma, doenças psicossomáticas. O corpo fala quando a alma é silenciada.
A válvula de escape da autenticidade Para evitar que essa pressão destrua a tua paz, precisas de uma válvula. E essa válvula chama-se autenticidade.
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Sabe o que queres — e assume que queres, porque te faz feliz.
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Compromete-te com isso, mesmo que outros desaprovem.
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Faz sem culpa — porque a tua felicidade pessoal e libertadora vale infinitamente mais do que viver a vida inteira com medo.
O peso e a leveza de viver por ti Quando escolhes viver de acordo com o que és, libertas-te da prisão invisível da opinião alheia. Sim, haverá críticas, julgamentos, olhares atravessados. Mas também haverá paz, alinhamento interno e uma força que não se compra nem se imita. A tua vida pertence-te — e não existe felicidade verdadeira sem essa posse.
Reflexão final Pensa: quantos dos teus hábitos, escolhas e medos são realmente teus? E quantos são heranças de vozes antigas, que ainda ecoam na tua mente? Talvez a maior coragem que possas ter seja esta: deixar de viver como personagem no enredo de outra pessoa e assumir, finalmente, a autoria da tua história.
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