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O Super Homem… Versão 2020 Entre a ficção e a realidade Habituado ao seu dia-a-dia no escritório, a cumprir tarefas rotineiras, a responder a um ou outro pedido de socorro mais esporádico — geralmente à noite, sem alarme, o Super Homem de 2020 viu-se, de repente, forçado a voar mais vezes. Mas este voo… já não era de fantasia. De fato de macaco… ou batina azul Lá estava ele — com a sua batina azul, ou seria fato de macaco? Trocaram-se os disfarces, confundiram-se os cenários. Mas a missão era clara: responder a emergências. Muitas. Constantes. Implacáveis. 2020 foi exigente. E ainda faltava um mês para terminar. No escritório… ninguém notou No seu “trabalho oficial”, ninguém parecia dar pela falta. A vida ali seguia em frente, com um ou outro comentário vago, um olhar atravessado que exigiria, mais cedo ou mais tarde, alguma explicação. Mas quem anda a salvar o mundo não perde tempo com justificações. Vai tirando uns cavalinhos da chuva… e matando umas bestas pelo caminho. Mudanças rápidas. Voos curtos. Lutas longas. Entre voos discretos e trocas rápidas de roupa, o Super Homem de 2020 tornou-se quase crível. Afinal, a história mais inacreditável dos nossos dias tornou-se… plausível. “Alguém o viu?” “Dizem que sim…” “Mas ninguém sabe quem ele é.” Talvez já esteja velho. Talvez mais cansado. Mas uma coisa é certa: ainda luta. Ainda protege os tesouros que lhe são confiados. Um herói adaptado aos tempos Agora, em vez de voar por Metrópolis, anda a distribuir máscaras na comunidade. A transportar máquinas respiratórias entre hospitais. A reinventar a sua forma de viver — como tantos outros. Outras lutas virão. Novas realidades também. Mas os que realmente protegem… nunca param. Heróis fora da banda desenhada O ano de todas as lutas. O ano mais minimalista das últimas décadas. Um ano que parece não ter fim. E mesmo assim… ele deu a cara. Como sempre. Surgindo do nada. Com ou sem capa. Com ou sem máscara. Foi à luta. Outros super homens. Outras super mulheres. Por aí andam tantos. Lutaram ainda mais. Deram tudo. Mas esses… não têm direito a banda desenhada. Ninguém escreve sobre eles. Ninguém os transforma em figura de ação. Ou talvez sim. Talvez este texto seja para eles. Porque os verdadeiros heróis… não precisam de capas. |
by pedro de melo |
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