OS INTOCÁVEIS Olhar de Cima: A Arrogância Disfarçada de Postura Vivem como se estivessem num pedestal. Olham a vida de cima para baixo, com uma arrogância que já não se usa — pelo menos não deveria usar-se. Mas não é fingimento. É hábito. É forma de estar. Não partilham. Não se aproximam. Na luta da vida, criaram muros... E ficaram do outro lado. Entre Visões e Memórias, a Realidade Desconectada Focados em imagens distantes — do passado glorioso ou do futuro idealizado. A vida presente escapa-lhes. Escapa por entre dedos que já não querem agarrar. Criam barreiras. Erguem muros. Chegar até eles torna-se uma missão impossível. Para lá chegar, é preciso matar o ego. Renunciar a si próprio. Poucos têm essa coragem. A Banalidade dos Dias Esquecidos Dividem-se entre o “eu” e o que lhes é indiferente. Não se envolvem. São espectadores à espera de um resultado que tanto lhes faz. O mundo gira, os dias passam, as histórias repetem-se, tornam-se banais. E com o tempo... Até a memória apaga. O que foi vivido perde nome. E deixa de existir. Partilhar sem Estar: A Presença Fantasma Riem. Choram. Sofrem. Mas, por vezes, nem estão lá. A omnipresença é discreta. Às vezes sentida, outras ignorada. Chegar aos intocáveis é um desafio. E quem consegue... tem de se calar. A confidência torna-se regra. Nada de partilhar. Nada de divulgar. Vivências guardadas como mágicas. Mas mágicas para quem? A Festa Onde Nunca Dançam São arrogantes, sim. Mas, acima de tudo, egoístas. Não descem ao chão. Não participam. Não se misturam. Há que mover montanhas para que abandonem o poleiro. Para que regressem ao ponto de partida. Ao lugar comum onde tudo começa. Onde nascem as histórias que realmente interessam. Uma Burrice Silenciosa Essa distância... Esse isolamento… Não é nobreza. É burrice. Quem se afasta demais corre o risco de perder o que importa. De viver numa redoma onde o tempo não toca e o coração não pulsa. Os intocáveis vivem alto. Mas vivem sós. |
by pedro de melo |
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