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Roteiro do Regresso — Parte II: Equivalências, Ensino Superior, Profissões Regulamentadas, Emprego e Formação

Depois de tratados os aspetos de Segurança Social, saúde, fiscalidade, veículos e cartas de condução, seguem-se temas decisivos para a (re)integração: reconhecimento de habilitações e qualificações, acesso ao ensino superior, profissões regulamentadas, emprego, formação profissional e estágios.

6. Equivalências e Reconhecimento de Qualificações

6.1. Equivalências e reconhecimento de habilitações literárias

Se concluiu estudos no estrangeiro, poderá necessitar de equivalência (ensino básico e secundário) ou reconhecimento académico (ensino superior) para efeitos de prosseguimento de estudos ou valorização curricular em Portugal. O processo faz-se, consoante o nível de ensino, junto das escolas/universidades portuguesas competentes ou através dos serviços centrais do Ministério da Educação/Ensino Superior. Tenha consigo certificados, programas e cargas horárias, preferencialmente traduzidos e autenticados, quando aplicável.

6.2. Acesso ao ensino superior: contingente especial para emigrantes

No concurso nacional de acesso ao ensino superior público existe um contingente especial para candidatos emigrantes portugueses e familiares que com eles residam. Este contingente é revisto anualmente (foi, em anos anteriores, regulado pela Portaria n.º 211-A/2017, de 17 de julho) e não abrange titulares de um curso superior, português ou estrangeiro.

O que preparar:
  • Comprovação do estatuto de emigrante ou de familiar que com ele resida;
  • Documentação escolar necessária ao concurso (provas de admissão, equivalências ou reconhecimentos, quando aplicável);
  • Cumprimento dos prazos anuais definidos para candidatura.
6.3. Reconhecimento de qualificações profissionais

Em Portugal — tal como noutros países europeus — existe um número significativo de profissões regulamentadas (ex.: saúde, engenharia, advocacia, educação, transportes). Para as exercer legalmente é necessário obter reconhecimento formal junto da Autoridade Competente definida para cada profissão.

O Ponto Nacional de Referência para as Qualificações (PNRQ) disponibiliza informação sobre:
  • Reconhecimento de qualificações e competências na UE e em Portugal, e respetiva legislação de suporte;
  • Base de dados de profissões regulamentadas, autoridades competentes e requisitos de acesso;
  • Instrumentos europeus de transparência de qualificações (EUROPASS CV, Suplemento ao Certificado, entre outros);
  • Sistemas de educação, formação e certificação profissional em Portugal.
Profissões não regulamentadas: o exercício é livre. O valor das qualificações resulta sobretudo do mercado de trabalho e das exigências das entidades empregadoras.
Para esclarecimentos adicionais (nomeadamente sobre a profissão específica e a respetiva autoridade competente), pode contactar o PNRQ através do e-mail institucional disponibilizado por esse organismo.

7. Emprego, Formação Profissional e Empreendedorismo

a) Acesso a ofertas de emprego, estágios e formação

Em Portugal Continental, o IEFP é a porta de entrada para:
  • Ofertas de emprego e estágios disponíveis;
  • Ações de formação profissional a iniciar brevemente;
  • Serviços personalizados de apoio à inserção ou reinserção profissional.
Para aceder a estes serviços, deve inscrever-se na plataforma eletrónica do IEFP (iefponline) ou dirigir-se ao serviço de emprego da sua área de residência. A inscrição permite-lhe:
  • Candidatar-se a ofertas de trabalho;
  • Aceder a medidas ativas de emprego (por exemplo, programas com apoios à contratação);
  • Frequentar formações qualificantes ou de atualização de competências;
  • Obter apoio ao empreendedorismo (planos de negócio, incentivos, capacitação).

8. Estágios e Formação: Medidas e Modalidades

Os estágios em divulgação enquadram-se, em regra, na medida Estágios Profissionais, que visa complementar e aperfeiçoar competências e facilitar a (re)inserção no mercado de trabalho através de uma experiência em contexto real, normalmente com a duração de 9 meses.

As ações de formação enquadram-se em modalidades específicas, que definem:
  • Objetivos e conteúdos formativos;
  • Condições de acesso (idades, habilitações);
  • Direitos e deveres dos formandos (eventuais bolsas, subsídios de alimentação/transporte, certificação, etc.);
  • Entidades formadoras (IEFP, centros protocolados, escolas profissionais, universidades, etc.).
Caracterização sumária das modalidades de formação (exemplos usuais):
  • Formação de Qualificação Inicial: para quem pretende obter certificação escolar e/ou profissional;
  • Formação Modular Certificada: unidades de curta duração, para atualização de competências;
  • Aprendizagem: jovens, em regra até certa idade, com dupla certificação (escolar + profissional);
  • Vida Ativa / Upskilling & Reskilling: para desempregados ou ativos empregados que necessitam de reconverter-se ou progredir;
  • Empreendedorismo e Gestão: apoio à criação do próprio emprego ou empresa.

Conclusão

O reconhecimento académico e profissional, o acesso facilitado ao ensino superior, bem como as medidas de emprego, estágios e formação são pilares decisivos para um regresso a Portugal bem-sucedido. Planeie com antecedência:
  1. Reúna documentação académica e profissional (diplomas, certificados, programas, comprovativos de experiência);
  2. Verifique se a sua profissão é regulamentada e identifique a autoridade competente;
  3. Avalie o contingente especial para emigrantes no ensino superior se pretende estudar;
  4. Inscreva-se no IEFP/iefponline para aceder rapidamente a ofertas, estágios e formação;
  5. Escolha a modalidade de formação que melhor potencia as suas competências e objetivos.
01-LINHAS GERAIS
02-ACORDOS PARTICULARES
03-FORMACÃO
04-MERCADO DE EMPREGO
05-ARRENDAMENTOS

Grito de Raiva

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ESCRITOR ADEMIR RIBEIRO SILVA

CONTEÚDOS
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Avintes evocou legado dos emigrantes
Relembrar Ausschwitz
O altruísmo dos emigrantes em prol dos bombeiros
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José Luis Vale: um exemplo do potencial dos empreendedores da diáspora
A generosidade dos emigrantes em prol dos Bombeiros
José Costa: um emigrante empreendedor de referência na comunidade portuguesa na Andorra
Em torno da mobilidade
POSSO: uma associação de referência ao serviço da comunidade luso-americana em S. José
Memórias de um Futuro Radioso
A benemerência dos emigrantes em prol dos Bombeiros
A oposição à ditadura nas comunidades portuguesas da América do Norte
Porto José Batista apresentou “O Homem de Duas Sombras”
Porto foi palco de apresentação do livro “Memórias da Ditadura”
Daniel Bastos apresenta livro sobre as comunidades portuguesas
A paixão pelo vinho português na Diáspora
Nathalie Afonso: uma artista plástica lusodescendente inspirada na cultura portuguesa
Ano Novo: tempo de novas dinâmicas nas Comunidades Portuguesas
Paul Pereira: um dedicado “mayor” luso-americano em Nova Iorque
A solidariedade das comunidades portuguesas em prol dos Bombeiros
Práticas e Políticas-Inspiradoras e Inovadoras com Imigrantes
O fenómeno da emigração na música portuguesa
A (re)valorização da música portuguesa no seio da lusodescendência
Transatlântico-As migrações nos Açores
In memoriam Felicia de Assunção Pailleux
Comendador José Morais: um self-made man luso-americano
O Museu Etnográfico Português na Australia
Pobreza, pandemia e solidadriedade na comunidade portuguesa na França
Museu da Família Teixeira: um tributo ao legado migratório luso-venezuelano
Envelhecer nas Comunidades Portuguesas
A rede museológica dedicada à emigração portuguesa
Patoá, um idioma de origem portuguesa em vias de extinção
A presença portuguesa no Museu da Imigração do Canadá
O Festival das Migrações, Culturas e Cidadania em tempos de pandemia
A oposição ao Estado Novo nas comunidades portuguesas da América do Norte
Os apoios constantes de emigrantes portugueses às corporações de bombeiros
 

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